"Ternura e emoção numa linda história de Fé."
Hoje trouxe um clássico dos anos 50, assisti muitas vezes esse filme na minha infância, descobri esse filme através de minha Mãe, que sempre contava essa história. É uma história emociante e muito especial para mim. Uma história de amor e Fé. Não deixem de assistir. Na próxima postagem indico mais outro clássico mais dos anos 70, também maravilhoso.
Marcelino Pão e Vinho é um filme espanhol de 1955 baseado no famoso livro de mesmo nome escrito por José María Sánchez Silva. Rodado na Espanha e dirigido pelo diretor húngaro Ladislao Vajda, este filme sensível foi capaz de sobreviver aos anos, e interessar uma fatia expressiva de público em várias gerações.
Marcelino Pão e Vinho é um filme espanhol de 1955 baseado no famoso livro de mesmo nome escrito por José María Sánchez Silva. Rodado na Espanha e dirigido pelo diretor húngaro Ladislao Vajda, este filme sensível foi capaz de sobreviver aos anos, e interessar uma fatia expressiva de público em várias gerações.
Inegavelmente é bem feito e cumpre com competência sua função de divertir o público, informando-o a importâmcia da fé. Um fato interessante do filme, é a presença do grande ator espanhol Fernando Rey. Um dos grandes sucessos de bilheteria dos anos 50.
O filme foi reconhecido nos mais importantes festivais de cinema do mundo e foi um grande sucesso popular ao redor do mundo, arrebatando grandes bilheterias e levando multidões às salas de cinema da época, inclusive no Brasil. A História foi adaptada para desenho animado em 26 episódios que no Brasil, foram exibidos pelo SBT no programa Bom Dia & Cia.
Um frade franciscano conta para uma menina doente a lenda de Marcelino, um bebê que foi deixado na porta do mosteiro e criado pelos religiosos. Após frustradas tentativas de entregá-lo para adoção, acaba sendo criado pelos doze frades franciscanos. Marcelino cresce fazendo travessuras e levando todos no convento à loucura com sua desobediência e imaginação; mediante a solidão e a falta de crianças de sua idade para brincar, se diverte inventando apelidos para os frades, cria um amigo imaginário chamado Manuel, inventa histórias inacreditáveis. Uma das histórias que relata, porém, desafia a curiosidade dos religiosos, que a resolvem conferir pessoalmente, constatando com surpresa o divino poder da inocência, e Marcelino se torna o protagonista de um milagre que marcará para sempre o vilarejo espanhol onde ocorre a história.
Pablito Calvo (1948-2000)
Pablo Calvo Hidalgo, o Pablito Calvo, foi ator e engenheiro industrial. Nascido em Madrid, em 1948, faleceu em Torrevieja (Alicante), em 02 de fevereiro de 2000. Ator espanhol eternizado por seu personagem no filme Marcelino, Pão e Vinho (Marcelino Pan y Vino), rodado em 1954. Poucas fitas da Europa do pós-guerra fizeram a platéia chorar quanto esta produção, que conta a lacrimejante história de um órfão encontrado na porta de um mosteiro e criado por doze frades. O pequeno Marcelino se apega a uma imagem de Cristo, trava diálogos com ela e oferece todos os dias pão e vinho. Como recompensa à devoção da criança, Jesus leva Marcelino ao encontro da mãe, no céu. Um estrondoso sucesso comercial na carreira nada brilhante do diretor húngaro Ladislao Vadja, exilado na Espanha, que conseguiu a façanha de arrebatar uma menção especial em Cannes por um filme que não faz o gênero do festival. Nascido num bairro pobre de Madri, seu pai era encarregado de obras quando o menino, na época com cinco anos, foi escolhido entre cinco mil pretendentes ao papel de Marcelino.
Sem sua atuação ingênua e cativante, o filme dificilmente teria alcançado tanto êxito, a ponto de se tornar um cult católico. Em 1958, aos nove anos, Pablito esteve em visita ao Brasil e atraiu toda a atenção do público e da imprensa, mas decepcionou pelo gênio temperamental. Durante a recepção oferecida pela embaixada da Espanha, permaneceu apenas 19 minutos, não deu uma só palavra e sorriu apenas uma única vez, ao ser beijado por Renata Fronzi. No Palácio do Catete, não deu atenção ao presidente Juscelino Kubitschek, se recusando a responder às suas perguntas. Famoso e mimado, esteve no Rio e São Paulo e não deixou boa impressão. Até 1962, Calvo ainda faria outros sete filmes direcionados ao público infantil, entre eles, O Garoto e o Vagabundo e Totó e Marcelino. Entretanto, nos últimos trabalhos, teve que ser dublado por uma mulher para esconder sua voz que se transformava. Mais tarde, formou-se em Engenharia Industrial e passou a dedicar-se a atividades imobiliárias e hoteleiras na cidade de Torrevieja, na costa da Espanha. Afirmava não sentir saudades dos tempos de ator. Pablito Calvo faleceu aos 50 anos, em 2 de janeiro de 2000.
É possível também, assistir a essa linda história de Fé, pelo YOU TUBE pelo link:
Fontes:
O fato dele não ser manipulado ,nem puxa saco prova que era uma criança natural e que vivia sua natureza infantil de caras e bicos como toda criança inoscente. Quanto a puxar o saco de grandes personalidades,como atores,presidentes,ricos etc.não quer dizer que era mal educado ou mal humorado.Uma criança simplesmente viajando sob compromissos,tendo que enfrentar jornalistas, entrevistas ...talvez ele só quisesse brincar no hotel,ir nadar conhecer outras crianças talvez tivesse deprimido estressado,longe de seu povo,amigos uma fama rapida,sabe-se lá se ele não era mais feliz no seu humilde povoado do que preso a gravações,e manipulado com responsabilidades como adulto. Criança é criança ,nem todas sabem fingir,disfarçar,Era só um menininho de 9 aninhos !
ResponderExcluirAmo esse filme,onde toda família pode assistir acho que esses cineastas deveriam fazer uma nova tiragem desse filme com atores do dia de hoje .Acho que faria muito sucesso daria muito ibop.
ResponderExcluirNão existe mais o link, onde posso assistir ao filme, alguém tem par compartilhar.
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